domingo, 27 de dezembro de 2009

Retro-pós-perspectiva

O que te marcou em 2009? Cite:

1. Cinco Bandas/Cantores(as)
Panic at the Disco, Arctic Monkeys, Legião Urbana, The Beatles, Glee cast.

2. Cinco Filmes
Harry Potter e o enigma do príncipe, Juno, Piratas do Caribe, Across The Universe, Romance.

3. Cinco animes/mangás e/ou comics
Katekyo Hitman Reborn!, Death Note, Naruto, Darker than Black, Ouran High School Host Club.

4. Cinco shippers
SuiKa, YamaGoku, TakeshiLal, NaruSaku, SasuNaru.

5. Um jogo(video game, PC ou celular)
Super mario world.

6. Cinco pessoas
Vanessa, Átila, Nicolas, Morgana, Stefany.

Para 2010:

7. Uma banda/cantor(a) que você gostaria de conhecer melhor
Relient K.

8. Um filme que você gostaria de assistir
Ladrão de Raios.

9. Um livro ou mangá que você gostaria de ler
O último olimpiano.

10. Cinco sonhos de consumo
CD Humbug dos Arctic Monkeys, Harry Potter e as Relíquias da morte, A arte perdida de guardar segredos, Odd Thomas, Notebook.

11. Um sonho geral
Ir para o parque de Harry Potter.

12. Uma meta
Saber o que vou ser quando crecer, haha.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Risadinhas de amor incondicional

quando me falam tudo o que pensam. Quando não me escondem nada. Até quando me xingam.

Pra você, minhas risadinhas de amor incondicional.


quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Evana Lynda

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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Lua Nova



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Ah, o fanservice...

(É, eu assisti Lua Nova, e é bastante foda 8D

PS: Dakota como Jane? ME COME total *-----------------------------------¬*)

*aleatório*

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O olhar sobre o obscuro






































O que é sobreliminar rodopia pela minha mente.

Apenas uma decisão, um sim. A felicidade? O mesmo? O desespero?

Lanço meu olhar sobre o obscuro. Não posso ver nada. Tateio, tateio. Respiro em busca de um cheiro.

O beijo? Ah, ninguém sabe... Nem eu sei.

E agora, João, para onde?
quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Meme Musical


AE AE, MEME LEGAL!
Eu ia postar isso no LJ, mas ele não estava cooperando. Então, here it is:

1- Créditos de Abertura:
Faroeste Caboclo - Legião Urbana (Há muito tempo atrás, numa terra distante, longe da civilização, existia um jovem rapaz chamado João de Santo Cristo. Essa é a sua história. Guardem com atenção estas palavras e lembrem-se: as drogas fazem você virar os seus pais. Loooooooooool).
2- Ao acordar:
You are the moon - The Hush Sound (Hmm... Eu sou como a lua quando acordo? ô.o Há controvérsias... Amo essa música, queria saber tocá-la no piano).

3- Primeiro dia de aula:
Não me deixe só - Vanessa da Mata (Tipo, se você interpretar como o primeiro dia de aula do Jardim de Infância, faz sentido, eu dizendo isso para os meus pais, sei lá... Enfim, whatever).
4- Infância:
Mad as Rabbits - Panic at the Disco (QQQQQQQQ? Fala sério, minha infância não foi louca como essa música. Mas, vai... tem cara de infância, essa música, de um jeito estranho).
5- Ao se apaixonar:
Momentum - The Hush Sound (Tá, as metáforas nessa música não são lá muito feitas para um casal feliz, mas são para um casal. E... sei lá o.õ Me passa uma relação complicada, mas que acaba dando certo, if "we breakdown these walls that we've built arround ourselfs").
6- Música de Batalha:
Glamorous Indie Rock and Roll - The Killer (uuuuuu. Tá, eu não tenho ideia do que isso significa, mas... uuuuuuuuuuuuu. Amo essa música *-* Hmm, se tocasse numa batalha, eu acho que ela me daria força... /sim).
7- Fim de namoro:
Magnolia - The Hush Sound (Que... que trágico, meu Deus. Só me veio a cabeça eu e alguém acabando, e esse alguém ficando doente, quase morrendo. Até que ela se recuperava, e a gente se encontrava de novo no Shelter of Magnolias... *aleatório* Essa música é muito trsite, puta que pariu).
8- Colegial:
Because - The Beatles (Antes que vocês digam alguma coisa, não, eu não uso drogas. Hmm... Por que será que é essa a música do meu ensino médio? Because the word is round? Because the wind is high? Because the sky is blue? *durgs, dude*)
9- Formatura:
We're going to be friends - Jack Johnson (Será que eu conhecer uma amiga Suzy Lee na Formatura? É uma letra muito bonitinha, mas ficaria mas certa com... primeiro dia de aula, ou algo assim...).
10- Faculdade:
City Traffic Puzzle - The Hush Sound (Minha faculdade vai ser uma putaria louca. YAAAAY 8D~)
11- Vida:
The time of my life - Dirty Dancing Soundtrack (Uuuuuuu, eu vou have the time of my life 8D E ter uma paixão e dançar. Gostei =D).
12- Depressão:
Tempos Modernos - Lulu Santos (Adorei. Minha depressão é otimista 8D E eu aaaaaaaaaaaaamo essa música. Sério, é uma das minhas música preferidas ever).
13- Na estrada:
Hallelujah - Intérprete Desconhecido n.n' (Amo essa música, mas... não é um pouco triste para "Estrada"? Mas vai saber o.o').
14- Flashback:
Sangue latino - Ney Matogrosso (Hmm... relembrando meu... sangue latino, ou... Bem, é uma música relativamente velha, então...).
15- Reatando namoro:
My apologies - The Hush Sound (Bom, o título já diz tudo, né? XD Aparente, eu vou ser culpado pelo fim do namoro. Ou não. O homem normalmente é o que pede desculpas. Enfim).
16- Casamento:
La nuova giuventú - Legião Urbana (Essa música não é um bom sinal, né? o.o' Essa coisa toda de partir, e tal... Mas quem sabe vai ser uma coisa complicada, mas com um final feliz 8D Ou não).
17- Nascimento do filho:
The boys are too refined - The Hush Sound (Meu filho vai ser um garoto refinado, que fofo...).
18- Batalha Final:
Pra dizer adeus - Titãs (Hmm... Adeus, final... Mas... tá, eu esperava algo menos romântico. Enfim. That's it).
19- Cena de morte:
Bandolins - Oswaldo Montenegro (Nooooooooooooossa, que dumaw o.o' Sei lá. A mulher dançando lutou contra o mundo, mas no final ela morreu. E os bandolins chorando sua morte...).
20- Música do Funeral:
Ciranda da bailarina - Adriana Partinpim (Meu enterro vai ser feliz, que lindz. É isso aí pessoal, quando eu morrer chorem só um pouquinho, e depois façam uma festa *levanta os braços girando-os ao som de Ibiza*
21- Créditos Finais:
I have friend in holy spaces - Panci at the Disco (Que bonitinho e amizidal. Seriam créditos curtos. Mas enfim.)

PS: roubado do Johnny descaradamente 8D~ Mas... ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão, então... Fresks, cara, continuo gostando de você, trombadinha ou não. BRINKS! xD
segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Happiness is n o t a gun,



it's the bullet.















sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Tudo

Ah, como é bom e ruim pensar que somos tudo e nada. A matéria, e só uma parte infimíssima dela.

Os cabelos daquela garota, as costas daquele cara, os olhos, os ouvidos, os pés. Meu Deus, quanto se morre e se perde por coisas insignificantes. Quanto se gasta de fogo para acender a chama da vida (que já está acessa aí em algum lugar e você nem sabe).

Quanto se gasta de correntes elétricas neurais por se preocupar com uma coisa que pode nem existir. Quanto se gasta de borboletas azuis e inquietas dentro de si por uma tensão que está só na sua cabeça.

Quanto se consome e se roi a alma pelo que achamos que é amor. Quanto se espera dos humanos, quanto se espera dos amigos, quanto se espera.

Quando dançamos aquela dança, quando cheiramos aquela trança, quando sentimos a cabeça do outro colada a nosso ombro. Quando ouvimos a respiração calma e tranquila do outro, e temos vontade de abraçá-lo e dormir também. Quando vivemos aquele momento lindo que nos arranca inevitavelmente uma lágrima do olho.

Quando se sente saudade do amor. Quando se sente o amor. Quando canta, quando grita, quando declama, quando deita.

Quando tudo isso ocorre, acontece um não sei o quê. Algo, algo explode. Algo que voa, mas que fica. O amor. O amor é antítese personificada. O amor é o algo, algo que explode quando há amor. O amor voa, mas fica. O amor brilha. O amor... Aquele dorzinha gostosa, aquele sofrimento delicioso, não, não é amor. Gostar de dançar com aquele cara. Dormir com a menina dos sonhos. Não, não é amor. Chorar por uma amiga. Abraçar alguém que você não vê há tempos, e que você gosta muito. Não, não é amor.

Amor é o movimento da vida, é a causa do movimento, e o efeito do movimento. Amor é o equilíbrio. Amor é o fogo, a água, o fluido. O amor é. O amor é. Fisicamente impossível. Não há química no amor. A biologia do amor é o sexo. Com palavras não se diz. Com números não se quantifica. Não está em nenhum lugar, em nenhum tempo.

Nem os metafísicos filósofos conseguem ver o si da coisa. Nem os deuses compreendiam o amor.

A única conclusão de todos esses quantos, quandos, és, cons e nens é que o amor simplesmente não existe.

Puft.


Quem liga para o amor?

Eu quero é os efeitos desse doce e cruel alucinógeno.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Eu queeeeeero



terça-feira, 27 de outubro de 2009

...e ler Harry Potter é uma dessas coisas.





"Há coisas que não se pode fazer junto sem acabar gostando um do outro, e derrubar um trasgo montanhês de quase quatro metros de altura é uma dessas coisas."
quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Esqueça o que eu disse.

Odeio academia. Sério. No more. I'm tired. Toooooooo tired.

Fala sério, academia é um saco. Putz, vai tomar, véi, sabe?

Hoje, em vez de ir a academia eu caminhei até a Revista & Cia e voltei. Mas não dobrei quando chegou na minha rua. Eu continuei, continuei, continuei, continuei... Fui para na... (não, não foi na praia) na FUCKING PRAÇA PORTUGAL! Como eu cheguei lá, como?

E sim, eu voltei. E voltei... voltei... voltei... voltei... E foi bem melhor do que ir para a academia.

Odeeeeeeeeeeio.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

DANCE!

sábado, 3 de outubro de 2009

Ancre


A gravata meio desamarrada, metade dos botões abertos. O cabelo muito bagunçado de passar inúmeras vezes a mão por lá. Os lençois bagunçados pelo movimento frustrado das pernas, o travesseiro um pouco escuro pela umidade das lágrimas. Ele estava triste, desesperado, sem forças. Arrastava a unha pela roupa-de-cama que sobrara. Trincava os dentes.
— Cansei, Lal. Simplesmente cansei.
A mulher estava sentada ao seu lado, com uma expressão indefinível. Ela parecia com medo de toda aquela reação. Com medo da tristeza do homem.
— O que... — ele mordeu o lábio para não embargar as palavras. — O que eu faço, Lal?
Ela arrastou a mão, que estava parada ao lado da cabeça dele, vagarosamente em direção a seu cabelo. Sua mão estava meio trêmula.
— Viajo? Soco aqueles caras do escritório? Me mato?
Lal agarrou o cabelo com força. Pousou a outra mão livre no peito dele.
— Não pense nisso. Você precisa... Lutar. Ser forte. A vida continua. Essas coisas — fazia movimentos circulares no peito, com a mão um pouco pesada de mais. — Respire.
Mas ela também precisava respirar, vendo por aquela voz.
O homem levantou-se, escorando-se no espaldar da cama. Olhou para ela com os olhos castanhos-escuro brilhantemente tristes, pegando as mão dela com as suas.
— Não preciso de ar. Eu só preciso saber uma coisa, Lal.
Ele fechou os olhos tristemente. Ele estava com medo. Ele estava com medo da resposta verdadeira dela.
— Lal — começou, ainda de olhos fechados, com medo da expressão que ela faria —, você me ama?
Ele abriu os olhos ao mesmo tempo que ela arregalou os seus.
— Calma, calma. Não... Não precisa ser que nem Romeu e Julieta, ou como o branco e o negro, o sol e a lua... Puff, eu nem acredito nisso, sabe? — Deu uma risada triste. — Não precisa também... Ei, Lal.
Ele tocou o queixo dela com a ponta de dois dedos, e levantou o seu olhar. — Não, não precisa ser igual ao que você sentia pelo Collonello. Você sabe o que eu penso sobre isso. Eu não vou ter ciúme de um (me desculpe, mas) morto.
Ela pôs uma mão sobre a boca dele.
— Cala boca. Está bom de falar besteira. Eu te amo, cara. Eu te amo. É só isso que você quer?
Ele desvencilhou-se da mão que lhe tapava a boca e puxou-a para um abraço. Podia parecer que ela nunca o odiara tanto quanto agora, mas ele conhecia Lal Mirch muito bem para achar ruim o jeito que ela falara.
— Satisfeito, agora? — Ela apertava forte as costas do homem. Este nunca mais se sentira tão confortável quanto naquele momento. Os cabelos leves e repicados da mulher se mexiam por sobre sua orelha e seu pescoço, e aquele cheiro único invadia suas narinas.
— Entende o que eu quis dizer Lal? A vida tá difícil. E eu sei que para você também. Mas se a gente tiver um ao outro quando chega em casa, eu acho que fica mais fácil de suportar.
— Você é um mole, isso sim.
— Eu estou sentindo suas lágrimas, Lal.
— Cala a boca.
Agarraram-se firmemente. Ficaram parados ali, cada um pensando em coisas muito diferentes.
Eram âncoras um do outro.

(Fic de presente para mim mesmo. Nem gostei muito, mas obrigado mesmo assim.
Não tão conscientemente, tem muito a ver como meu post "Eu devia estar...". Principalmente com o final dele. Você são minhas âcoras, meus amigos. I love you ♥)
quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Coincidência(?)

A procura de algo para fazer enquanto o computador carrega uma página da internet, abro numa página qualquer o livro "The Supernaturalist".

Era a primeira página do capítulo sete: "Halo". Começava falando onde eles estavam: "Abracadabra Street". Aí eu: "Aham... Lol".

E depois, lendo algumas coisas do capítulo: "eu realmente tenho que ler isso um dia..."

(Aleatório, beijos)

Proparoxítona

Ninguém olhava. Ninguém via.

As duas estavam livres na madrugada.

Andavam de mãos dadas como nunca faziam. Beijavam-se embaixo da árvore. Deslizavam os dedos pelos cabelos uma da outra.

Ana estendia seu olhar tímido em direção à outra, que usava seu toque sólido no rosto pálida da primeira. O vento soprava, cândido, em seu cabelo róseo e curto.

Ela sorria, seus lábios tentadoramente brilhantes.

O movimento foi rápido. Os cabelos voaram chicoteando o rosto de Sofia enquanto ela levantava-se de um salto, puxando Ana.

Colocou firmemente a mão dela em seu ombro, e a sua na cintura dela. Modulou a voz, como fazia sempre, e entoou uma música tranquila.

Conduziu a dança. Rodopiou, aspirando a madrugada.

Seu canto era sônico.

A dança era trôpega.

Na boca, música (e beijo).

No coração, o ritmo (e o desejo).

(E) o amor.

Romântico.

(Texto para o desafio dos 3Ts, explorando o tema "Valsa na madrugada".)

Mafalda

Resumo: Dois lados da mesma Mafalda.


Ela era fashion. Usava óculos escuros enormes que combinavam com o formato arredondado de seu rosto. Calçava sapatos vermelhos e brilhantes, com fivelas e bico arredondado. Um pequeno salto. Não lanchara na faculdade nenhuma vez durante aquele mês, economizando o dinheiro que sua mãe lhe dava todo dia.

Conseguira a sandália e, apesar de passar fome, sua forma se manteve a mesma: gorda.

Assim como os óculos, suas roupas combinavam com o formato — dessa vez o do seu corpo. Em vez de um preto ou uma blusa de listras verticais, ela usava cores que realçavam suas outras belezas.

Usava calças com o cós na altura do umbigo. Era a moda. Prendia-as com um cinto. Às vezes largo e de tons pastéis, às vezes fino, verde limão.

Depilava as coxas que eram seu orgulho. Exibia a perna muito branca com shorts bufantes e vestidos curtos com elástico na bainha.

Seu cabelo era liso, castanho claro-claro com mechas douradas. Às vezes prendia a franja no topo da cabeça, em outras a deixava na testa, escovada, estilo Lily Allen.

Era jornalista, de nome Mafalda Albuquerque. Assinatura longa e bem-desenhada. Percorria os textos enviados pelos leitores com seus hábeis e treinados olhos verdes, escolhendo as opiniões que deviam entrar na edição da revista.

Ela não escrevia nada, porém. Era coisa que poucos sabiam. Ao chegar a casa ela, ao contrário do que muitos imaginavam, não apanhava sua máquina-de-escrever de estimação, punha-a no colo e começava a digitar ruidosamente uma nova matéria.

Não. Mafalda não acreditava em suas habilidades literárias, e essa era outra dessas informações que poucos tinham.

Mafalda se despia (de todo o jornalismo e fashionismo, inclusive) quando chegava a sua casa, e então vestia um vestido apertado de mais que mostrava as dobras de seu abdome.

Ela ligava a televisão na Globo para assistir a novela da seis e chorava com algumas cenas. Ela lembrava de suas próprias paixões perdidas, de seus amores não correspondidos. Ela não estava acima disso. O jeito que ele amava não era nem um pouco fashion.

Não, não, em casa ela não tinha nenhum estilo.

No silêncio da noite, ainda com as lágrimas a embaçar-lhe os olhos, Mafalda Albuquerque procurava distração ao remexer nas suas coisas.

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23h37min. Ela encontra uma caixa de música de cuja existência ela não sabia.

Ela dá corda e abre.

Ah, as contradições da vida e das pessoas. Ninguém iria imaginar que aquela jornalista que usava Gucci, calçava All Star, lia Meg Cabot, vestia Dolce & Gabbana e falava sobre a crise mundial seria capaz de sorrir com o som e de gostar de uma coisa empoeirada e antiga como aquela caixinha-de-música.


(Texto feito para o desafio dos 3Ts, explorando bem de leve o tema "Caixinha-de-música".)

Aaaaargh.

Precisava vomitar todas essas coisas em algum canto, e eu finalmente ressucitei isso para que eu pudesse fazê-lo.

Grrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah. aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah. iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiirgh.
*bate cabeça no teclado* nbb bhnfrvtgtfrgfgtvtfgrvrtfgfrg hlbvksbdvvsb,

Eu devia estar...

...estudando física, fazendo um horário de estudos para a quarta etapa que vai começar, conversando no msn, digitando alguns textos meus que eu me dispus a digitar, lendo o meu ex-paradidático, lendo os livros que eu peguei emprestado de pessoas, lendo os livros que eu peguei na biblioteca, lendo os livros que eu ganhei de aniversário, preocupando-me com o destino do teatro de inglês, preocupado com as finanças de minha mãe, ligando mais vezes para o meu pai, decidindo para que festa eu irei no final de semana, escrevendo qualquer coisa, escrevendo as fics que eu devia escrever e continuar as que eu devia continuar, planejando uma nova fic de fichas, lendo a revista Literatura, estudando mais física, preocupando-me com meu futuro — pessoal e profissional —, preocupando-me com se o Enem vai me prejudicar, preocupando-me com matemática, com como vai ser se a Morgana for para Brasília, se o Nicolas for para o Rio de Janeiro, se a Stefany for para Campinas, com para onde eu vou... mas não. Não estou fazendo nada disso.

Dá vontade de dizer porra, vão tudo se fuder, e arranjar uma forma qualquer de me matar. E muitos colegas meus concordam plenamente comigo.

Porém isso seria uma puta covardia, a única, atualmente, que eu não seria capaz de cometer.

(O que me sustenta é saber que algumas pessoas me amam e o amor que eu sinto por elas e por alguns outros. É só o amor... É só o amor, gente.)
terça-feira, 25 de agosto de 2009

Digital


O pior é que eu fico com meus olhos brilhando por coisas como photoshop, flash, avatares, capas, wallpapers, headers, html...

Mas a segunda coisa que vem a minha cabeça depois de "que foda" é:

COMO FAAAAZ?
AAAAAAAAAAAAA
segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Ehe

Depois de quase duas semanas sem postar nada aqui eu vim apenas dizer que não abandonei, que eu não esqueci, foi só uma estranha cadeia de conhecidências. Depois eu venho aqui com a minha enxurrada de posts, vocês sabem.

Vim também dizer que estou feliz por alguns motivos:

I. Hoje é o aniversário da minha amiguinha querida, fofa, do meu coração. Teddy Weddy. Te amo, e tô dizendo isso só porque eu quero que você saiba disso de novo e de novo e de novo.

Sim, o aniversário de outra pessoa me faz feliz. Sou uma pessoa fluffy, beijos. (Acho que já falei sobre isso, não? Quem sabe no primeiro post, ou algo assim...)

II. Hoje é o aniversário de mais uma porrada de gente. E tem muitas fics órimas no meu e-mail. Ótimas mesmo. Eu deveria estar escrevendo, mas elas (e a Tang) não me deixam.

É aniversário inclusive de Nate River. Near. A coisa mais albina e mais fofa do (não-) mundo.

III. Eu fiz um vídeo superlegal com meus amigos. Tá, eu nem tô feliz por causa disso, porque já faz um tempo, é só que eu queria mostrá-lo para vocês, leitores ávidos pelos meus posts, haha.



IV. Tô feliz porque sou um louco feliz. E saltitante.

I CAME HERE TO MAKE YOU DANCE TONIGHT!
I DON'T CARE IF I'M A GUILTY PLEASURE FOR YOU!
SHUT UP!
CAUSE WE...
WON'T STOP!
WE'RE GETTING DOWN
'TILL THE SUN'S COMING UP!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Pai



Se você é uma daquelas pessoas alérgicas ao capitalismo e que vive reclamando das datas comemorativas extremamente comerciais, experimente criar o dia do seu pai. E, em vez daquela camisa gola polo, daquela meia ou daquela gravata, nesse dia lhe dê um beijo bem forte e um abraço bem apertado!

Já eu estou na casa do meu pai, vou comemorar no domingo e comprei uma blusa temática para lhe dar. Clichê, eu sei, mas eu não vejo motivo para ligar para o nhemnhemnhemdatascomemorativas. Afinal, o que importa é o que interessa. Eu o amo.

Puff...

Quando você começa a se achar coitadinho de mais, a primeira coisa que você deve fazer é respirar bem fundo e pensar nas criancinhas da África, pensar nas criancinhas da África, pensar nas criancinhas da África, pensar nas criancinhas da África...

Não deu pra ser o Peter...


...mas fazer o John vai ser divertido. Acho.

É só que eu estou meio cansado de fazer papéis relativemente pequenos nas peças, mas não tenho autoconfiança suficiente para realmente me mostrar interessado, e nem sei se sou competente para fazer papéis maoires.

Isso fica martelando e martelando na minha cabeça, e quando eu escrevo sobre esse tipo de coisa, eu acho que fico mais tranquilo. Não sei se realmente não tinha muita vontade de ser o Peter Pan ou se eu estava apenas querendo não querer porque achava que não tinha nenhuma chance (acho que o post anterior filhodaputamente desmente a primeira opção).

Enfim.

...

Esse blog é de certa forma terapêutico. Eu posso contar meus problemas de verdade, posso escrever textos com o que eu estou sentindo, posso fazer graça, posso endoidar. Isso me faz bem. Acho que essa é a boa razão pela qual eu fiz esse blog.

Não é um blog para você, é um blog para mim. A estrura dele é do jeito que eu gosto, os posts estão agora ficando no tom que eu queria alcançar, meu jeito de escrever me agrada, minhas piadas me fazem rir. Eu olho para ele com orgulho às vezes. Esse blog me faz bem.

Não que eu não aprecie quando pessoas leem e gostam (e não que eu não vá sugerir bem sutilmente que algumas certas pessoas mais próximas visitem-no). Obviamente não é isso. É só que... Ah, dessa vez eu realmente não sei. Só sei que esse blog me faz bem.

E é com pensamentos egoístas assim que eu me despeço do talvez maior post já postado. Yay.

Eu sou uma pessoa egoísta, afinal de contas, e talvez essa seja a boa razão desse post enorme.


...and my blog.


(Só para esclarecer que eu não estou com raiva de ninguém, não fiquei chateado, nem nada assim. É só que essa história de teste para papel de teatro me fez pensar em como eu me importo com o que as pessoas pensam de mim.)

(Esse post na verdade foi uma tentativa um pouco falha de me convencer de que eu não deveria me importar com o que pensam de mim ou do blog. Espero que não esteja enganado, porque mentir pra si mesmo sempre a pior mentira, né?)
 

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